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qual a data dos jogos olimpicos de 2016,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..Nas eleições de outubro de 2008, Kassab conseguiu se reeleger, derrotando em segundo turno a candidata do PT, Marta Suplicy (que havia sido a antecessora de Serra na prefeitura). Em 31 de dezembro de 2012, término de seu segundo mandato, Gilberto Kassab completou 6 anos e 8 meses à frente da prefeitura, sendo o terceiro prefeito no período republicano com o maior tempo de governo, somente superado por Francisco Prestes Maia (7 anos e 6 meses, no primeiro mandato entre 1938 e 1945, e quatro anos, no segundo mandato entre 1961 e 1965, em um total de onze anos e seis meses) e Antônio da Silva Prado (doze anos, entre 1899 e 1911).,Logo ao tomar posse, Serra declarou que encontrara as finanças da prefeitura desorganizadas e que Marta Suplicy teria deixado um "rombo" de quase dois bilhões de reais no final de seu governo. Conforme dados da Secretaria Municipal de Finanças da Prefeitura de São Paulo, em 31 de dezembro de 2004, último dia da gestão de Marta, as dívidas da prefeitura eram as seguintes: Empenhos liquidados (entregues pelo fornecedor e reconhecidos pela prefeitura): 652,098 milhões de reais; empenhos não liquidados (o fornecedor diz que entregou, mas a prefeitura não reconhece): 350,856 milhões de reais; empenhos cancelados (cancelados unilateralmente pela prefeitura, apesar de contratados e em execução): 593,733 milhões de reais; despesas sem empenho (serviços feitos sem orçamento definido, entregues e não pagos pela prefeitura): 233 milhões de reais; déficit das empresas estatais da prefeitura (CET, Anhembi, SPTrans, Prodam e Emurb): 322,8 milhões de reais; total de déficit (dívidas): 1,819 bilhão de reais. Marta Suplicy afirma que aplicou a Lei de Responsabilidade Fiscal ao cancelar, no fim de 2004, empenhos no valor de ,07, cumprindo, assim, o determinado pelo artigo 55 da referida lei, que obriga o governante a cancelar empenhos ao fim de sua gestão, caso o dinheiro em caixa não seja suficiente. Marta deixou ,25 de reais em contratos a pagar com vencimento em 2005 tendo como amparo legal para isso a Lei de Diretrizes Orçamentárias, cujo artigo 30 permitia que contratos de 2004 poderiam ter suas parcelas quitadas a partir de 2005. Tais medida foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Município com algumas ressalvas e, seis meses após, foram aprovadas na íntegra pelo Supremo Tribunal Federal, em caráter definitivo. ''"Segundo o TCM, o mesmo artifício foi usado pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) quado ele enviou para a Assembléia, em 2001, a LDO para a execução orçamentária de 2002, último ano de seu governo"''. Ainda de acordo com o TCM, Marta deixou disponíveis, para o primeiro dia da gestão José Serra/Gilberto Kassab, ,51 em caixa. Partidários de Serra afirmam que, para "disfarçar a dívida" e "fugir ao enquadramento pela Lei de Responsabilidade Fiscal", Marta "não teria pago a parcela da dívida do município com a União de dezembro de 2004", e teria sido "salva" pelo governo federal, o que teria feito com que uma parcela 'extemporânea' de dívida fosse cobrada em janeiro de 2005..
qual a data dos jogos olimpicos de 2016,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..Nas eleições de outubro de 2008, Kassab conseguiu se reeleger, derrotando em segundo turno a candidata do PT, Marta Suplicy (que havia sido a antecessora de Serra na prefeitura). Em 31 de dezembro de 2012, término de seu segundo mandato, Gilberto Kassab completou 6 anos e 8 meses à frente da prefeitura, sendo o terceiro prefeito no período republicano com o maior tempo de governo, somente superado por Francisco Prestes Maia (7 anos e 6 meses, no primeiro mandato entre 1938 e 1945, e quatro anos, no segundo mandato entre 1961 e 1965, em um total de onze anos e seis meses) e Antônio da Silva Prado (doze anos, entre 1899 e 1911).,Logo ao tomar posse, Serra declarou que encontrara as finanças da prefeitura desorganizadas e que Marta Suplicy teria deixado um "rombo" de quase dois bilhões de reais no final de seu governo. Conforme dados da Secretaria Municipal de Finanças da Prefeitura de São Paulo, em 31 de dezembro de 2004, último dia da gestão de Marta, as dívidas da prefeitura eram as seguintes: Empenhos liquidados (entregues pelo fornecedor e reconhecidos pela prefeitura): 652,098 milhões de reais; empenhos não liquidados (o fornecedor diz que entregou, mas a prefeitura não reconhece): 350,856 milhões de reais; empenhos cancelados (cancelados unilateralmente pela prefeitura, apesar de contratados e em execução): 593,733 milhões de reais; despesas sem empenho (serviços feitos sem orçamento definido, entregues e não pagos pela prefeitura): 233 milhões de reais; déficit das empresas estatais da prefeitura (CET, Anhembi, SPTrans, Prodam e Emurb): 322,8 milhões de reais; total de déficit (dívidas): 1,819 bilhão de reais. Marta Suplicy afirma que aplicou a Lei de Responsabilidade Fiscal ao cancelar, no fim de 2004, empenhos no valor de ,07, cumprindo, assim, o determinado pelo artigo 55 da referida lei, que obriga o governante a cancelar empenhos ao fim de sua gestão, caso o dinheiro em caixa não seja suficiente. Marta deixou ,25 de reais em contratos a pagar com vencimento em 2005 tendo como amparo legal para isso a Lei de Diretrizes Orçamentárias, cujo artigo 30 permitia que contratos de 2004 poderiam ter suas parcelas quitadas a partir de 2005. Tais medida foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Município com algumas ressalvas e, seis meses após, foram aprovadas na íntegra pelo Supremo Tribunal Federal, em caráter definitivo. ''"Segundo o TCM, o mesmo artifício foi usado pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) quado ele enviou para a Assembléia, em 2001, a LDO para a execução orçamentária de 2002, último ano de seu governo"''. Ainda de acordo com o TCM, Marta deixou disponíveis, para o primeiro dia da gestão José Serra/Gilberto Kassab, ,51 em caixa. Partidários de Serra afirmam que, para "disfarçar a dívida" e "fugir ao enquadramento pela Lei de Responsabilidade Fiscal", Marta "não teria pago a parcela da dívida do município com a União de dezembro de 2004", e teria sido "salva" pelo governo federal, o que teria feito com que uma parcela 'extemporânea' de dívida fosse cobrada em janeiro de 2005..